Por Alfredo Coelho
Vamos lutar para diminuir o número
de congressistas.
Para que serve tantos deputados federais
e senadores se, no fundo no fundo, eles não servem para nada, além de
prejudicar a vida do cidadão. Se alguém vislumbra algo positivo neste nosso
Congresso que me mostre. É claro que reduzindo o número de deputados federais,
o número de deputados estaduais, bem como o número de vereadores, também será
reduzido diminuindo a patota de saqueadores do dinheiro público.
Os senadores, deputados federais,
deputados estaduais e até os vereadores, que seriam os nossos representantes já
provaram que não o são, só pensam no BOLSO
deles. Não votam os projetos que são de interesse do povo e, quando votam, só o
fazem em períodos de seções extraordinários, para rechear mais os seus
"minguados" salários.
As instituições como CREA, CAU,
CREMEB, OAB e, tantas outras, poderiam formar comissões regionais que realmente
representasse o povo, para trabalhar mais próximo desses “nossos representantes”,
se é que assim podemos chamá-los.
Não precisamos de tantos POLÍTICOS
PROFISSIONAIS e o pior: COMPRADORES DE PROJETOS PRONTOS, representantes que só
ligam para a politicagem. Diminuir o número desses FALSOS REPRESENTANTES é a meta.
Um político de verdade não deve
fazer política por dinheiro e sim por ideologia. Será que 5% dos vereadores, deputados
estaduais e federais, bem como senadores sabem realmente o significado desta
palavra: IDEOLOGIA?
Talvez, em algum dia, tenham até
sabido, mas agora, para eles, essa palavra tem o mesmo significado de sifrão ($),
de preferência antecedido pelas letras US... US$ (United States Dollar).
No meio político atualmente a
palavra IDEOLOGIA está fora de uso. Até nos partidos, depois desse exagerado
número de agremiações políticas – o pluripartidarismo,
quase todos expressam as mesmas missões e
credos de modo que quase todos eles têm a mesma ideologia, tão incomum entre duas pessoas, imaginem num grupo tão grande
de pessoas, como os partidos.
No momento os nossos heróis são
jogadores de futebol, os jogadores de vôlei maiores vencedores, por falta de
costume não atingem o status de herói, pois o Brasil “é o pais do futebol”. Já tivemos heróis fora dos gramados: Ruy
Barbosa (o nosso grande polímata), Eder Jofre, Oscar, Airton Senna, Tande, Nalbert,
o hoje politico: Popó, mas o jogador de futebol sempre teve a preferência.
Sabemos quem são os nossos heróis. Sabemos quem são os nossos He-Man, mas quem
são os nossos anti-heróis? Quem são os
nossos Esqueletos? Em minha opinião os nossos
únicos anti-heróis são os POLÍTICOS PROFISSIONAIS, essa corja é a MAIOR PRAGA do
país.
São muitas as instituições
profissionais de engenharia, medicina, educação, direito e outras que se
organizadas e unidas poderiam fazer frente à essa PODRIDÃO chamada de política.
Que não deixaria de ser política, mas de um modo mais honesto e racional. Os representantes
de classes poderiam representar a população muito melhor que esses oportunistas
que só nos conhecem, de quatro em quatro anos.
O BRASIL ESTÁ COMEÇANDO A ACORDAR.
Vamos lutar para que ele não durma novamente.
O primeiro ato será A REFORMA
POLÍTICA, mas com a participação do cidadão representado por seus reais
representantes: COMISSÕES ELEITAS por entidades de classe que lutariam por
nossos reais interesses.
Não queremos somente PLEBISCITO,
não queremos só responder a ALGUMAS PERGUNTAS facciosas do interesse de alguém.
Queremos ter o nosso REPRESENTANTE DISTRITAL atuando
junto a eles LÁ.
PARTICIPAÇÃO DIRETA JÁ!