terça-feira, 30 de julho de 2013

A Empresa | Ensino Nacional

terça-feira, 23 de julho de 2013

Sistemas Fotovoltaicos

Introdução a Sistemas Fotovoltaicos 
Apostila Virtual.
Blue Sol Energia Solar desenvolveu uma apostila para todos aqueles interessados em começar seus estudos em energia solar fotovoltaica. A apostila é em formato digital e você a recebe diretamente em seu e-mail após a realização da compra.
Com este material, composto por 115 páginas, você aprenderá sobre os tipos de aproveitamento da energia proveniente do Sol, os tipos de sistemas fotovoltaicos e suas características, como calcular o potencial solar de uma região, como dimensionar um sistema fotovoltaico, os diferentes componentes de um sistema, suas características e como selecioná-los.
Páginas de exemplo, clique para ampliar:
Clique aqui

sábado, 20 de julho de 2013

Maior edifício do mundo será maior que Mônaco

Maior edifício do mundo será maior que Mônaco
Maior edifício do mundo será maior que Mônaco: O gosto pelos recordes em obras civis parece acompanhar os chineses há milênios, desde a inauguração da Grande Muralha.

O gosto pelos recordes em obras civis parece acompanhar os chineses há milênios, desde a inauguração da Grande Muralha.
Agora foi a vez do maior edifício do mundo em área, inaugurado na cidade de Chengdu, capital da província de Sichuan, no sudoeste do país.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

A TECNOLOGIA E A EDUCAÇÃO

Alfredo Coelho
ARQUITETO E URBANISTA

A escola sempre foi dinâmica quanto às estratégias, aos métodos e sistemas didáticos de ensino, procurando melhorar o modo de como chegar ao consumidor final: o aluno. Em tempos remotos, os mestres eram contratados para passar os seus conhecimentos aos alunos, os quais frequentavam as suas casas, individualmente ou em pequenos grupos, onde recebiam as suas aulas, em forma de palestras, geralmente utilizando-se do raciocínio lógico. As aulas se desenvolviam em vários tipos de ambientes além das salas: bibliotecas, pomar, praias e outros locais a depender do assunto a ser estudado. O mestre escolhia o conteúdo que seria adequado ao aprendizado do aluno. É claro que a linhagem familiar do aluno e a área preferencial do mestre faziam parte dos critérios utilizados para a escolha deste conteúdo.

Com o passar do tempo, criaram-se as Universidades, e daí as escolas tornando um alunado mais plural, atingindo pessoas de várias classes sociais e financeiras. Desde então, várias estratégias e técnicas didáticas de ensino vêm sendo criadas, com a finalidade de atender ao mesmo tempo uma quantidade maior de alunos, em espaços previamente determinados: as salas de aulas e laboratórios.

Durante muito tempo, como interação entre o aluno e o professor predominou a lousa o giz e a palavra: as aulas discursivas, onde o professor fala e escreve na lousa e os alunos ouvem e copiam no caderno, as aulas tradicionais. Como parte da interatividade estava a pergunta e a resposta, ali naquele momento e só. Uma vez ou outra, uma inovação como o “cavalete”, uma visita a um museu, assistir um filme ou uma peça teatral, faziam parte do ensino e aprendizagem. Mais tarde, em tempos não muito distantes, usou-se muito as lâminas de slides e os retroprojetores, hoje, substituídos pelo PowerPoint e o Data Show. Atualmente, em muitas escolas já estão sendo usados recursos como a TV Pendrive e Lousa digital, tendo como suporte os computadores portáteis: note e netbooks, tabletes, celulares iPhones iPad consideradas como sendo as mais inovadoras tecnologias em uso na educação. Outro recurso de mídia utilizado em quase todas as escolas são os CDs e DVDs, mas ainda hoje, a aula tradicional é a mais utilizada nas escolas, mesmo naquelas mais avançadas, e o recurso da apresentação de trabalhos escritos é o mais utilizado como atividade complementar às aulas, algumas vezes, também são utilizados os seminários.
                   
Com o uso do computador e difusão da Internet existe uma grande tendência às aulas virtuais. Mesmo aqueles professores convencionais, na busca de tornar as suas aulas mais atrativas, a seus alunos, começam a fazer uso dos laboratórios de informática, espalhados pelas escolas. Atualmente ficou comum os livros didáticos indicarem endereços de “sites” para pesquisas e, isto estimula não somente o aluno, com também o professor, pois a busca de um método que venha melhorar o entendimento de suas aulas é cada vez mais uma das mais árduas tarefas para o professor. Ele busca exemplos em revistas, jornais, filmes, televisão e nas mais diversas mídias. Mas, diante da preferência que os jovens têm pelas vantagens do computador é a Internet a ferramenta mais importante no futuro da educação, por vários motivos como: facilidade de acesso às informações, facilidade de redirecionamento da pesquisa e, principalmente por ser a Internet a ferramenta mais democrática da atualidade, o único empecilho é custo dos programas e sistemas operacionais, bem como o custo de acesso, mas mesmo assim o Estudo a Distância já é uma realidade.
                   
Nem sempre a estratégia utilizada por um professor terá o mesmo rendimento de quando usada por outro. A estratégia ou mesmo o método não é importante por si só, o modo de como o aplicamos é o que faz a diferença. Saber qual o conteúdo quer que os seus alunos aprendam, o planejamento dos objetivos gerais e específicos deste conteúdo, os recursos e estratégias a serem utilizados são partes importantes para o sucesso do método que se está utilizando. Não é o sistema, ou a estratégia como se aplica os conteúdos, ou a dissertação das aulas que faz com que o aluno aprenda. Estamos sempre impondo alguma coisa, aos alunos, coisa essa que nos é imposta pelo livro didático e o sistema educacional vigente, que em geral está atrelado a uma tradição “conteudista.” Será que o aluno quer aprender isso que lhe é imposto?  Será que o sistema educacional não está equivocado? Será mesmo necessário o uso do livro didático generalizado?
                   
Quando faço estas indagações, lembro-me de quando trabalhava nos saudosos cursinhos de Pré-vestibular, (saudosos porque eles hoje se transformaram em Colégios de Ensino Fundamental e Ensino de Formação Geral), nos quais nós, cada professor em particular, elaborávamos e comercializávamos ou não, as nossas “Apostilas”, justamente do modo como íamos tratar o conteúdo. Eram apostilas rodadas em mimeógrafos a álcool ou óleo, um pouco feias, mas davam resultados. Só continham ali o que interessava ao aluno. Até os livros didáticos de antigamente eram enxutos, não tinham tantas cores nem ilustrações, mas os textos mexiam com a nossa imaginação, era o que tínhamos e, davam resultados. Note-se ainda que os professores não eram especialistas (licenciados), e sim  profissionais de áreas afins destinados para ensinar aquela disciplina e a sua teoria vinha recheada de conhecimento prático. Diferente de hoje que 99% dos professores que lecionam Matemática não têm conhecimento de onde, como e quando o aluno vai utilizar aquele conteúdo que está sendo dado, na sua maioria aplicam fórmulas sem saber demonstrá-las. Quando indagado a resposta é bem convincente: “é isso mesmo, é Matemática”.
                   
Será que antes de impormos um conteúdo, não seria prudente procurar saber dos alunos, democraticamente, se eles querem realmente aprender aquilo que estamos propondo?
                   
Acredito que no futuro, os Sistemas Gerenciadores de Cursos EAD terão grande importância na elaboração dos planos de cursos e aulas. Se os NTE (Núcleos Tecnológicos Educacionais) continuarem imbuídos em difundir estes sistemas o futuro será bem próximo, pois os Fóruns prestar-se-ão para a elaboração das enquetes e com isso poderemos ter os conteúdos direcionados para um grupo de alunos que assim o desejam, podendo até termos conteúdos diferentes para turmas diferentes, da mesma série, numa mesma escola. Cada um direciona o seu aprendizado e aprende o que realmente quer aprender. Isto não quer dizer que ele não adquira outros conhecimentos complementares e gerais.
                   
O futuro da Educação dependerá muito da Tecnologia.

                   

sábado, 13 de julho de 2013

Sobre a suspensão das atividades da Telexfree

Estudo de sombra dos objetos 2

 Agora vamos estudar um objeto mais complexo colocado junto ao plano vertical de projeções, (anteparo frontal).
EM PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

Siga a sequência. Qualquer dúvida volte à potagem (Estudo da sombra dos objetos). Pesquise neste blog.
O mesmo objeto colocado afastado do plano vertical de projeções, sem anteparo.
EM PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
EM PERSPECTIVA CÔNICA

    Logo estaremos postando material.
    Só estamos no comecinho.

   Visite   Arquitetura e Educação

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Reforma Popular

 Abaixo o excesso de privilégios dado aos Parlamentares.

Lei de Reforma do Congresso de 2011 (emenda à Constituição) PEC de iniciativa popular: Lei de Reforma do Congresso (proposta de emenda à Constituição Federal)

1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. Não haverá ‘aposentadoria por tempo de parlamentar’, mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.

2. O Congresso (congressistas e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores Congressistas participarão dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Os senhores congressistas e assessores devem pagar seus planos de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

4 Aos Congressistas fica vetado aumentar seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.

5. O Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos pelos contribuintes e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.

6. O Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo brasileiro, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna do Congresso.

7. Exercer um mandato no Congresso é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não um uma carreira. Parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas.


8. É vetada a atividade de lobista ou de ‘consultor’ quando o objeto tiver qualquer laço com a causa pública.

 Assine o abaixo assinado no link abaixo:
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N23475 

E dê um clique em - "Assinar o abaixo assinado Lei de Reforma do Congresso (...) (proposta de emenda à Constituição Federal).
Preencha os dados obrigatórios e contribua com as mudanças para moralizar a política desta nação.
 

domingo, 30 de junho de 2013

BRASIL, BRASIL BRASIL



Duas voltas:
O campeão e o FELIPÃO.
Grande jogo de um time só: O BRASIL!
A Espanha não viu a cor da bola.
De toureiros passaram a touros.
O tic tic, hoje não deu resultado e a Espanha tomou um verdadeiro OLÉ.  

O BRASIL VINGOU O TAITI.

Sou BRASILEIRO. Com muito ORGULHO eu sou BRASILEIRO.

Grande Espanha!... Que você venha novamente na final da copa 2014.

Ai vamos lhe dá QUATRO.

sábado, 29 de junho de 2013

PARTICIPAÇÃO DIRETA JÁ! 2



Por Alfredo Coelho
Estamos de volta... Agora, mais brando.
Vamos fazer um reforma política, mas com a participação direta do cidadão.
Se nós somos competentes para ensinar, projetar e construir prédios, fazer cirurgias, fazer tratamentos dentários e muitas outras atividades como conduzir um ônibus lotado, um grande trem, pilotar um avião, tocar uma boiada, dá uns bons socos no adversário, fazer muitos gols, e até, quem sabe fazer umas boas palhaçadas é claro que também seremos competentes nas sugestões para mudar essa nossa tão desgastada política. Uma política que sempre só teve dois lados: o lado dos coronéis e o lado dos cabos eleitorais... O lado dos mandantes e o lado dos mandados, privilegiando sempre o lado dos mandantes e, o que seria o “terceiro lado no triângulo eleitoral desse modelo” que são os eleitores, só servem para votar, só servem para fazer escada para os outros subirem. São péssimos anfitriões, pois só são visitados de quatro em quatro anos, período exato de um mandato.
Isso não é fazer política. Fazer política seria toda a população viver de modo igual e justo, gozando de seus direitos e deveres, pagando seus impostos e, em contrapartida, recebendo os serviços a que tem direito.
Segundo Aristóteles – “o homem é por natureza um animal político”.
A palavra política vem de Polis (cidade-estado na Grécia antiga), logo político, de modo geral é o cidadão. A palavra foi utilizada para classificar os cidadãos que teriam por obrigação, zelar dos interesses e a qualidade de vida dos outros cidadãos e proteger as suas cidades. De um modo geral o político é aquele que, eleito pelo povo, tem a obrigação de proteger e zelar pelos diretos e deveres de cada cidadão criando leis, que serão executadas pelo poder judiciário, de tal modo, que um bem atingisse a si e, a todos os cidadãos.
Numa boa democracia, onde o político cumpre com o seu papel, todos vivem dignamente bem.
Para Aristóteles o homem é um animal político por uma simples razão: entre todos os animais, o homem é único animal que se comunica pela palavra e, também pela escrita.
Hoje nós votamos e elegemos aqueles que seriam os nossos representantes. Estes durante o mantado, para o qual nós os elegemos, esquecem-se daquela comunidade, não procura saber deles quais são as suas necessidades e os seus desejos comuns. Esquecem-se de verificar como seus eleitores estão vivendo, se a comunidade está precisando de alguma coisa, algum serviço urbano, um posto de saúde ou outra necessidade comum. Quando falamos de necessidade não é aquele saco de cimento, aquelas telhas ou os tijolos que, como promessa de votos, são oferecidos para alguns poucos anticidadãos da comunidade.
É por esse motivo que eu alerto quanto a REFORMA POLÍTICA: nós é que devemos fazê-la. O PLEBISCITO é uma consulta, mas que não representará as ideias de todos nós, pelo número limitado e generalizado das perguntas, sem falar do “politiquês” que será utilizado. Já tem alguns políticos falando em REFERENDO o que é pior: eles fazem e depois perguntam se está bom. Não vamos aceitar isto, pois é um engodo. Depois de votado volta tudo ao que era. Eles estão mal intencionados. Estão aproveitando do momento e das manifestações para aparecerem.
Vamos lutar por uma reforma participativa. Uma reforma articulada por nós, através nossas entidades de classe, por associações de bairros, enfim por nós através de nossos reais representantes. Aqueles que realmente estão perto da comunidade.
Os políticos têm que representar as nossas vontades e atender às nossas necessidades e não lançarem projetos aleatoriamente sem a participação do povo que o elegeu e, em contrapartida nós acatarmos o que ele criou, às vezes até contra a nossa vontade.
Vamos lutar pela PARTICIPAÇÃO DIRETA JÁ!
O povo resolvendo os problemas da NAÇÃO.

Veja o nosso texto anterior.
Visite Arquitetura e Educação

terça-feira, 25 de junho de 2013

PARTICIPAÇÃO DIRETA JÁ!


Por Alfredo Coelho
Vamos lutar para diminuir o número de congressistas.

Para que serve tantos deputados federais e senadores se, no fundo no fundo, eles não servem para nada, além de prejudicar a vida do cidadão. Se alguém vislumbra algo positivo neste nosso Congresso que me mostre. É claro que reduzindo o número de deputados federais, o número de deputados estaduais, bem como o número de vereadores, também será reduzido diminuindo a patota de saqueadores do dinheiro público.

Os senadores, deputados federais, deputados estaduais e até os vereadores, que seriam os nossos representantes já provaram que não o são,  só pensam no BOLSO deles. Não votam os projetos que são de interesse do povo e, quando votam, só o fazem em períodos de seções extraordinários, para rechear mais os seus "minguados" salários.

As instituições como CREA, CAU, CREMEB, OAB e, tantas outras, poderiam formar comissões regionais que realmente representasse o povo, para trabalhar mais próximo desses “nossos representantes”, se é que assim podemos chamá-los.

Não precisamos de tantos POLÍTICOS PROFISSIONAIS e o pior: COMPRADORES DE PROJETOS PRONTOS, representantes que só ligam para a politicagem. Diminuir o número desses FALSOS REPRESENTANTES é a meta.

Um político de verdade não deve fazer política por dinheiro e sim por ideologia. Será que 5% dos vereadores, deputados estaduais e federais, bem como senadores sabem realmente o significado desta palavra: IDEOLOGIA?

Talvez, em algum dia, tenham até sabido, mas agora, para eles, essa palavra tem o mesmo significado de sifrão ($), de preferência antecedido pelas letras US... US$ (United States Dollar).

No meio político atualmente a palavra IDEOLOGIA está fora de uso. Até nos partidos, depois desse exagerado número de agremiações políticas – o pluripartidarismo, quase todos expressam as mesmas missões e credos de modo que quase todos eles têm a mesma ideologia, tão incomum entre duas pessoas, imaginem num grupo tão grande de pessoas, como os partidos.

No momento os nossos heróis são jogadores de futebol, os jogadores de vôlei maiores vencedores, por falta de costume não atingem o status de herói, pois o Brasil “é o pais do futebol”.  Já tivemos heróis fora dos gramados: Ruy Barbosa (o nosso grande polímata), Eder Jofre, Oscar, Airton Senna, Tande, Nalbert, o hoje politico: Popó, mas o jogador de futebol sempre teve a preferência.

Sabemos quem são os nossos heróis.  Sabemos quem são os nossos He-Man, mas quem são os nossos anti-heróis?  Quem são os nossos Esqueletos?  Em minha opinião os nossos únicos anti-heróis são os POLÍTICOS PROFISSIONAIS, essa corja é a MAIOR PRAGA do país.

São muitas as instituições profissionais de engenharia, medicina, educação, direito e outras que se organizadas e unidas poderiam fazer frente à essa PODRIDÃO chamada de política. Que não deixaria de ser política, mas de um modo mais honesto e racional. Os representantes de classes poderiam representar a população muito melhor que esses oportunistas que só nos conhecem, de quatro em quatro anos.

O BRASIL ESTÁ COMEÇANDO A ACORDAR. Vamos lutar para que ele não durma novamente.

O primeiro ato será A REFORMA POLÍTICA, mas com a participação do cidadão representado por seus reais representantes: COMISSÕES ELEITAS por entidades de classe que lutariam por nossos reais interesses.

Não queremos somente PLEBISCITO, não queremos só responder a ALGUMAS PERGUNTAS facciosas do interesse de alguém.

Queremos ter o nosso REPRESENTANTE DISTRITAL atuando junto a eles LÁ.


PARTICIPAÇÃO DIRETA JÁ!

JOAQUIM BARBOSA PODE RENUNCIAR



Por Carlos Chagas

Serão desastrosas as conseqüências, se os mensaleiros conseguirem convencer a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal a iniciar o segundo tempo do julgamento do maior escândalo político nacional, dando o dito pelo não dito e o julgado por não julgado, na preciação dos embargos apresentados até quinta-feira.

Primeiro porque será a desmoralização do Poder Judiciário, tendo em vista que os réus já foram condenados em última instância, em seguida a exaustivas investigações e amplas condições de defesa.

Depois, porque como reação a tamanha violência jurídica, Joaquim Barbosa poderá renunciar não apenas à presidência do Supremo, mas ao róprio exercício da função de ministro. Esse rumor tomou conta de Brasília, ontem, na esteira de uma viagem que o magistrado faz a Costa Rica, de onde retornará amanhã. Se verdadeiro ou especulativo, saberemos na próxima semana, mas a verdade é que Joaquim Barbosa não parece capaz de aceitar humilhações sem reagir. Depois de anos de trabalho como relator do processo, enfrentando até colegas de tribunal, conseguiu fazer prevalecer a Justiça, nesse emblemático caso em condições de desmentir o mote de que no Brasil só os ladrões de galinha vão para a cadeia. Assistir de braços cruzados a negação de todo o esforço que ia redimindo as instituições democráticas, de jeito nenhum.

Em termos jurídicos, seria a falência da Justiça, como, aliás, todo mundo pensava antes da instauração do processo do mensalão. Em termos políticos, pior ainda: será a demonstração de que o PT pode tudo, a um passo de tornar-se partido único num regime onde prevalecem interesses de grupos encastelados no poder. Afinal, a condenação de companheiros de alto quilate, por corrupção, ia revelando as entranhas da legenda que um dia dispôs-se a recuperar o país, mas cedeu às imposições do fisiologismo.

Teria a mais alta corte nacional mecanismos para impedir esse vexame? Rejeitar liminarmente os embargos não dá, mas apreciá-los em conjunto pela simples reafirmação de sentenças exaustivamente exaradas, quem sabe? Declaratórios ou infringentes, os recursos compõem a conspiração dos derrotados.

Vamos lutar com a única arma que nos resta, divulgando.


 TALVEZ A DECLARAÇÃO ABAIXO EXPLIQUE O FATO, SE VERDADEIRO.

Do Ministro Joaquim Barbosa, sobre a proposta que submete ao Congresso decisões do Supremo Tribunal Federal:
"Somos o único caso de democracia no mundo em que condenados por corrupção legislam contra os juízes que os condenaram. Somos o único caso de democracia no mundo em que as decisões do Supremo Tribunal podem ser mudadas por condenados. Somos o único caso de democracia no mundo em que deputados após condenados assumem cargos e afrontam o Judiciário. Somos o único caso de democracia no mundo em que é possível que condenados façam seus habeas corpus, ou legislem para mudar a lei e serem libertos".
Acredite se quiser!
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domingo, 23 de junho de 2013

Estudo de sombra dos objetos

 Inicialmente vamos estudar um objeto simples colocado junto ao plano vertical de projeções.
 Agora vamos estudar o mesmo objeto colocado distante do plano vertical de projeções.
 Neste momento vamos ver a construção da sombra em perspectiva cônica com o observador colocado num plano NEUTRO.


Após construir a perspectiva procedemos do seguinte modo:
1. - Pelo ponto A traçamos um reta 1 paralela a linha de terra LT, em nosso caso, com o objeto está tocando o quadro, a linha é coincidente com a LT.
2. - Pelo ponto B traçamos o raio luminoso 2 até interceptar o a reta 1, no ponto B'.
3. - Pelo ponto C traçamos o raio luminoso 4 e pelo ponto D traçamos a reta 5 paralela a linha de terra que vão se interceptar no ponto C'.
4. - Pelo ponto G traçamos o raio luminoso 8 e pelo ponto H traçamos a reta 6 paralela a linha de terra que vão se interceptar no ponto G'.
5. - Ligando os vértices A, B', C', G' e H, encontramos a sombra do objeto sobre o geometral. 

Nota 1:

O segmento de reta AB' corresponde à sombra projetada, da aresta AB, o segmento de reta B'C' corresponde à sombra, projetada da aresta BC, o segmento de reta C'G' é sombra projetada da aresta CG e o segmento de reta G'H corresponde à sombra da aresta GH.

Nota 2:

Podemos proceder a perspectiva utilizando as fugantes:
1. - De B' traçamos a fugante 3 para F1 encontrando C' na interseção da fugante com a paralela 5.
2. - De C' traçamos a fugante 7 para F2 encontrando G' na interseção da fugante com a paralela 6. 
3. - Ligando os vértices A, B', C', G' e H, encontramos a sombra do objeto sobre o geometral. 

visite http://arquiteturaeeducacao.blogspot.com.br/

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Apostila - Primeira Postagem (Da página 01 a 03)


PERSPECTIVA


A perspectiva mostra os objetos em três dimensões, mais ou menos como os vemos na realidade, mas não nos permite verificar medidas, pois no processo de execução, devido ao posicionamento e as operações descritivas, surgem reduções nas dimensões que são mais ou menos acentuadas, dependendo do Ponto de Vista (posição do observador), posição do Quadro em relação ao Objeto e da Distância Principal (distância do Observador ao Quadro).

As perspectivas podem ser Paralelas ou Cônicas. As perspectivas a paralelas são desenvolvida em torno de um eixo, por isso também são chamadas tecnicamente, de Perspectivas Axonométricas.

A Perspectiva Cavaleira e a Perspectiva Isométrica são exemplos de Perspectivas  Axonométricas ou Paralelas, já o processo dos Arquitetos, o processo Das Três Escalas e o Processo dos Pontos Medidores são processo que determinam Perspectivas Cônicas.


PERSPECTIVAS AXONOMÉTRICAS OU PARALELAS


A perspectiva  axonométricas é uma projeção cilíndrica sobre um plano oblíquo em relação às três dimensões do objeto que será representado.

Neste caso tanto os planos frontais quanto os planos laterais são paralelos entre si, (plano frontal com plano frontal e plano lateral com plano lateral) e, como já foi dito são desenvolvidas em torno de um eixo.

As perspectivas axonométricas podem ser oblíquas ou ortogonais. Oblíquas quando a direção dos raios projetantes formam ângulos (inclinação) com o plano de projeções e ortogonais quando a direção for ortogonal (perpendiculares em planos diferentes). 

São vários tipos de perspectivas axonométricas, vamos citar somente quatro:

      1. Dimétrica (ortogonal).
      2. .Militar (oblíqua).
      3. Cavaleira (oblíqua).
      4. Isométrica (ortogonal).


PERSPECTIVA DIMÉTRICA

É uma perspectiva axonométrica em que os raios projetantes são ortogonais ao plano vertical de projeções.

Para demonstrar o seu traçado vamos usar um cubo.

Para obtermos a perspectiva dimétrica do cubo dado, no plano vertical, procederemos segundo a sequência construtiva abaixo:


     1. Toma-se a linha de terra LT, e o traço de um plano de perfil auxiliar, PPa (perpendicular a LT);
     2. Colocamos o cubo apoiado no plano horizontal de projeção (vista superior) com uma das faces formando um ângulo de 20° com o plano vertical de projeções;
     3. Traçam-se linhas de chamadas a partir dos vértices da projeção horizontal até o traço do plano de perfil auxiliar PPa;
    4. Com o compasso ou, esquadro de 45° rebatemos estes pontos para a LT e daí constrói-se a Vista de Perfil, para tomada das alturas (cotas);
     5. Rotacionamos a Vista de Perfil segundo um ângulo de 20°em relação à LT a partir da chamada do vértice mais afastado em relação à LT, situado no plano horizontal;                                                        
   6.Traçamos linhas de chamadas dos vértices da projeção horizontal e dos vértices da vista de perfil rotacionada. Nas interseções dessas linhas de chamada determinamos os pontos finais em perspectiva;
     7. Ligando os pontos temos a perspectiva dimétrica do cubo em questão.
      
      Todo o processo de construção da perspectiva DIMÉTRICA está demonstrado na figura abaixo, basta seguir as instruções
dadas na sequência fornecida na página anterior.
EXERCÍCIO


Na prática, para construir a perspectiva Dimétrica costumamos usar o eixo dimétrico procedendo às reduções, conforme quadro abaixo:

Tabela de Redução
Eixo
x
y
z
Fator
2/3
1
1








A face frontal (y/z) conserva as dimensões originais enquanto que a face fugante (x/z) tem as dimenções referentes ao eixo x reduzidas para 2/3 do valor original. Deste modo a construção da perspectiva dimétrica fica mais fácil e rápida.