domingo, 30 de junho de 2013

BRASIL, BRASIL BRASIL



Duas voltas:
O campeão e o FELIPÃO.
Grande jogo de um time só: O BRASIL!
A Espanha não viu a cor da bola.
De toureiros passaram a touros.
O tic tic, hoje não deu resultado e a Espanha tomou um verdadeiro OLÉ.  

O BRASIL VINGOU O TAITI.

Sou BRASILEIRO. Com muito ORGULHO eu sou BRASILEIRO.

Grande Espanha!... Que você venha novamente na final da copa 2014.

Ai vamos lhe dá QUATRO.

sábado, 29 de junho de 2013

PARTICIPAÇÃO DIRETA JÁ! 2



Por Alfredo Coelho
Estamos de volta... Agora, mais brando.
Vamos fazer um reforma política, mas com a participação direta do cidadão.
Se nós somos competentes para ensinar, projetar e construir prédios, fazer cirurgias, fazer tratamentos dentários e muitas outras atividades como conduzir um ônibus lotado, um grande trem, pilotar um avião, tocar uma boiada, dá uns bons socos no adversário, fazer muitos gols, e até, quem sabe fazer umas boas palhaçadas é claro que também seremos competentes nas sugestões para mudar essa nossa tão desgastada política. Uma política que sempre só teve dois lados: o lado dos coronéis e o lado dos cabos eleitorais... O lado dos mandantes e o lado dos mandados, privilegiando sempre o lado dos mandantes e, o que seria o “terceiro lado no triângulo eleitoral desse modelo” que são os eleitores, só servem para votar, só servem para fazer escada para os outros subirem. São péssimos anfitriões, pois só são visitados de quatro em quatro anos, período exato de um mandato.
Isso não é fazer política. Fazer política seria toda a população viver de modo igual e justo, gozando de seus direitos e deveres, pagando seus impostos e, em contrapartida, recebendo os serviços a que tem direito.
Segundo Aristóteles – “o homem é por natureza um animal político”.
A palavra política vem de Polis (cidade-estado na Grécia antiga), logo político, de modo geral é o cidadão. A palavra foi utilizada para classificar os cidadãos que teriam por obrigação, zelar dos interesses e a qualidade de vida dos outros cidadãos e proteger as suas cidades. De um modo geral o político é aquele que, eleito pelo povo, tem a obrigação de proteger e zelar pelos diretos e deveres de cada cidadão criando leis, que serão executadas pelo poder judiciário, de tal modo, que um bem atingisse a si e, a todos os cidadãos.
Numa boa democracia, onde o político cumpre com o seu papel, todos vivem dignamente bem.
Para Aristóteles o homem é um animal político por uma simples razão: entre todos os animais, o homem é único animal que se comunica pela palavra e, também pela escrita.
Hoje nós votamos e elegemos aqueles que seriam os nossos representantes. Estes durante o mantado, para o qual nós os elegemos, esquecem-se daquela comunidade, não procura saber deles quais são as suas necessidades e os seus desejos comuns. Esquecem-se de verificar como seus eleitores estão vivendo, se a comunidade está precisando de alguma coisa, algum serviço urbano, um posto de saúde ou outra necessidade comum. Quando falamos de necessidade não é aquele saco de cimento, aquelas telhas ou os tijolos que, como promessa de votos, são oferecidos para alguns poucos anticidadãos da comunidade.
É por esse motivo que eu alerto quanto a REFORMA POLÍTICA: nós é que devemos fazê-la. O PLEBISCITO é uma consulta, mas que não representará as ideias de todos nós, pelo número limitado e generalizado das perguntas, sem falar do “politiquês” que será utilizado. Já tem alguns políticos falando em REFERENDO o que é pior: eles fazem e depois perguntam se está bom. Não vamos aceitar isto, pois é um engodo. Depois de votado volta tudo ao que era. Eles estão mal intencionados. Estão aproveitando do momento e das manifestações para aparecerem.
Vamos lutar por uma reforma participativa. Uma reforma articulada por nós, através nossas entidades de classe, por associações de bairros, enfim por nós através de nossos reais representantes. Aqueles que realmente estão perto da comunidade.
Os políticos têm que representar as nossas vontades e atender às nossas necessidades e não lançarem projetos aleatoriamente sem a participação do povo que o elegeu e, em contrapartida nós acatarmos o que ele criou, às vezes até contra a nossa vontade.
Vamos lutar pela PARTICIPAÇÃO DIRETA JÁ!
O povo resolvendo os problemas da NAÇÃO.

Veja o nosso texto anterior.
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terça-feira, 25 de junho de 2013

PARTICIPAÇÃO DIRETA JÁ!


Por Alfredo Coelho
Vamos lutar para diminuir o número de congressistas.

Para que serve tantos deputados federais e senadores se, no fundo no fundo, eles não servem para nada, além de prejudicar a vida do cidadão. Se alguém vislumbra algo positivo neste nosso Congresso que me mostre. É claro que reduzindo o número de deputados federais, o número de deputados estaduais, bem como o número de vereadores, também será reduzido diminuindo a patota de saqueadores do dinheiro público.

Os senadores, deputados federais, deputados estaduais e até os vereadores, que seriam os nossos representantes já provaram que não o são,  só pensam no BOLSO deles. Não votam os projetos que são de interesse do povo e, quando votam, só o fazem em períodos de seções extraordinários, para rechear mais os seus "minguados" salários.

As instituições como CREA, CAU, CREMEB, OAB e, tantas outras, poderiam formar comissões regionais que realmente representasse o povo, para trabalhar mais próximo desses “nossos representantes”, se é que assim podemos chamá-los.

Não precisamos de tantos POLÍTICOS PROFISSIONAIS e o pior: COMPRADORES DE PROJETOS PRONTOS, representantes que só ligam para a politicagem. Diminuir o número desses FALSOS REPRESENTANTES é a meta.

Um político de verdade não deve fazer política por dinheiro e sim por ideologia. Será que 5% dos vereadores, deputados estaduais e federais, bem como senadores sabem realmente o significado desta palavra: IDEOLOGIA?

Talvez, em algum dia, tenham até sabido, mas agora, para eles, essa palavra tem o mesmo significado de sifrão ($), de preferência antecedido pelas letras US... US$ (United States Dollar).

No meio político atualmente a palavra IDEOLOGIA está fora de uso. Até nos partidos, depois desse exagerado número de agremiações políticas – o pluripartidarismo, quase todos expressam as mesmas missões e credos de modo que quase todos eles têm a mesma ideologia, tão incomum entre duas pessoas, imaginem num grupo tão grande de pessoas, como os partidos.

No momento os nossos heróis são jogadores de futebol, os jogadores de vôlei maiores vencedores, por falta de costume não atingem o status de herói, pois o Brasil “é o pais do futebol”.  Já tivemos heróis fora dos gramados: Ruy Barbosa (o nosso grande polímata), Eder Jofre, Oscar, Airton Senna, Tande, Nalbert, o hoje politico: Popó, mas o jogador de futebol sempre teve a preferência.

Sabemos quem são os nossos heróis.  Sabemos quem são os nossos He-Man, mas quem são os nossos anti-heróis?  Quem são os nossos Esqueletos?  Em minha opinião os nossos únicos anti-heróis são os POLÍTICOS PROFISSIONAIS, essa corja é a MAIOR PRAGA do país.

São muitas as instituições profissionais de engenharia, medicina, educação, direito e outras que se organizadas e unidas poderiam fazer frente à essa PODRIDÃO chamada de política. Que não deixaria de ser política, mas de um modo mais honesto e racional. Os representantes de classes poderiam representar a população muito melhor que esses oportunistas que só nos conhecem, de quatro em quatro anos.

O BRASIL ESTÁ COMEÇANDO A ACORDAR. Vamos lutar para que ele não durma novamente.

O primeiro ato será A REFORMA POLÍTICA, mas com a participação do cidadão representado por seus reais representantes: COMISSÕES ELEITAS por entidades de classe que lutariam por nossos reais interesses.

Não queremos somente PLEBISCITO, não queremos só responder a ALGUMAS PERGUNTAS facciosas do interesse de alguém.

Queremos ter o nosso REPRESENTANTE DISTRITAL atuando junto a eles LÁ.


PARTICIPAÇÃO DIRETA JÁ!

JOAQUIM BARBOSA PODE RENUNCIAR



Por Carlos Chagas

Serão desastrosas as conseqüências, se os mensaleiros conseguirem convencer a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal a iniciar o segundo tempo do julgamento do maior escândalo político nacional, dando o dito pelo não dito e o julgado por não julgado, na preciação dos embargos apresentados até quinta-feira.

Primeiro porque será a desmoralização do Poder Judiciário, tendo em vista que os réus já foram condenados em última instância, em seguida a exaustivas investigações e amplas condições de defesa.

Depois, porque como reação a tamanha violência jurídica, Joaquim Barbosa poderá renunciar não apenas à presidência do Supremo, mas ao róprio exercício da função de ministro. Esse rumor tomou conta de Brasília, ontem, na esteira de uma viagem que o magistrado faz a Costa Rica, de onde retornará amanhã. Se verdadeiro ou especulativo, saberemos na próxima semana, mas a verdade é que Joaquim Barbosa não parece capaz de aceitar humilhações sem reagir. Depois de anos de trabalho como relator do processo, enfrentando até colegas de tribunal, conseguiu fazer prevalecer a Justiça, nesse emblemático caso em condições de desmentir o mote de que no Brasil só os ladrões de galinha vão para a cadeia. Assistir de braços cruzados a negação de todo o esforço que ia redimindo as instituições democráticas, de jeito nenhum.

Em termos jurídicos, seria a falência da Justiça, como, aliás, todo mundo pensava antes da instauração do processo do mensalão. Em termos políticos, pior ainda: será a demonstração de que o PT pode tudo, a um passo de tornar-se partido único num regime onde prevalecem interesses de grupos encastelados no poder. Afinal, a condenação de companheiros de alto quilate, por corrupção, ia revelando as entranhas da legenda que um dia dispôs-se a recuperar o país, mas cedeu às imposições do fisiologismo.

Teria a mais alta corte nacional mecanismos para impedir esse vexame? Rejeitar liminarmente os embargos não dá, mas apreciá-los em conjunto pela simples reafirmação de sentenças exaustivamente exaradas, quem sabe? Declaratórios ou infringentes, os recursos compõem a conspiração dos derrotados.

Vamos lutar com a única arma que nos resta, divulgando.


 TALVEZ A DECLARAÇÃO ABAIXO EXPLIQUE O FATO, SE VERDADEIRO.

Do Ministro Joaquim Barbosa, sobre a proposta que submete ao Congresso decisões do Supremo Tribunal Federal:
"Somos o único caso de democracia no mundo em que condenados por corrupção legislam contra os juízes que os condenaram. Somos o único caso de democracia no mundo em que as decisões do Supremo Tribunal podem ser mudadas por condenados. Somos o único caso de democracia no mundo em que deputados após condenados assumem cargos e afrontam o Judiciário. Somos o único caso de democracia no mundo em que é possível que condenados façam seus habeas corpus, ou legislem para mudar a lei e serem libertos".
Acredite se quiser!
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domingo, 23 de junho de 2013

Estudo de sombra dos objetos

 Inicialmente vamos estudar um objeto simples colocado junto ao plano vertical de projeções.
 Agora vamos estudar o mesmo objeto colocado distante do plano vertical de projeções.
 Neste momento vamos ver a construção da sombra em perspectiva cônica com o observador colocado num plano NEUTRO.


Após construir a perspectiva procedemos do seguinte modo:
1. - Pelo ponto A traçamos um reta 1 paralela a linha de terra LT, em nosso caso, com o objeto está tocando o quadro, a linha é coincidente com a LT.
2. - Pelo ponto B traçamos o raio luminoso 2 até interceptar o a reta 1, no ponto B'.
3. - Pelo ponto C traçamos o raio luminoso 4 e pelo ponto D traçamos a reta 5 paralela a linha de terra que vão se interceptar no ponto C'.
4. - Pelo ponto G traçamos o raio luminoso 8 e pelo ponto H traçamos a reta 6 paralela a linha de terra que vão se interceptar no ponto G'.
5. - Ligando os vértices A, B', C', G' e H, encontramos a sombra do objeto sobre o geometral. 

Nota 1:

O segmento de reta AB' corresponde à sombra projetada, da aresta AB, o segmento de reta B'C' corresponde à sombra, projetada da aresta BC, o segmento de reta C'G' é sombra projetada da aresta CG e o segmento de reta G'H corresponde à sombra da aresta GH.

Nota 2:

Podemos proceder a perspectiva utilizando as fugantes:
1. - De B' traçamos a fugante 3 para F1 encontrando C' na interseção da fugante com a paralela 5.
2. - De C' traçamos a fugante 7 para F2 encontrando G' na interseção da fugante com a paralela 6. 
3. - Ligando os vértices A, B', C', G' e H, encontramos a sombra do objeto sobre o geometral. 

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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Apostila - Primeira Postagem (Da página 01 a 03)


PERSPECTIVA


A perspectiva mostra os objetos em três dimensões, mais ou menos como os vemos na realidade, mas não nos permite verificar medidas, pois no processo de execução, devido ao posicionamento e as operações descritivas, surgem reduções nas dimensões que são mais ou menos acentuadas, dependendo do Ponto de Vista (posição do observador), posição do Quadro em relação ao Objeto e da Distância Principal (distância do Observador ao Quadro).

As perspectivas podem ser Paralelas ou Cônicas. As perspectivas a paralelas são desenvolvida em torno de um eixo, por isso também são chamadas tecnicamente, de Perspectivas Axonométricas.

A Perspectiva Cavaleira e a Perspectiva Isométrica são exemplos de Perspectivas  Axonométricas ou Paralelas, já o processo dos Arquitetos, o processo Das Três Escalas e o Processo dos Pontos Medidores são processo que determinam Perspectivas Cônicas.


PERSPECTIVAS AXONOMÉTRICAS OU PARALELAS


A perspectiva  axonométricas é uma projeção cilíndrica sobre um plano oblíquo em relação às três dimensões do objeto que será representado.

Neste caso tanto os planos frontais quanto os planos laterais são paralelos entre si, (plano frontal com plano frontal e plano lateral com plano lateral) e, como já foi dito são desenvolvidas em torno de um eixo.

As perspectivas axonométricas podem ser oblíquas ou ortogonais. Oblíquas quando a direção dos raios projetantes formam ângulos (inclinação) com o plano de projeções e ortogonais quando a direção for ortogonal (perpendiculares em planos diferentes). 

São vários tipos de perspectivas axonométricas, vamos citar somente quatro:

      1. Dimétrica (ortogonal).
      2. .Militar (oblíqua).
      3. Cavaleira (oblíqua).
      4. Isométrica (ortogonal).


PERSPECTIVA DIMÉTRICA

É uma perspectiva axonométrica em que os raios projetantes são ortogonais ao plano vertical de projeções.

Para demonstrar o seu traçado vamos usar um cubo.

Para obtermos a perspectiva dimétrica do cubo dado, no plano vertical, procederemos segundo a sequência construtiva abaixo:


     1. Toma-se a linha de terra LT, e o traço de um plano de perfil auxiliar, PPa (perpendicular a LT);
     2. Colocamos o cubo apoiado no plano horizontal de projeção (vista superior) com uma das faces formando um ângulo de 20° com o plano vertical de projeções;
     3. Traçam-se linhas de chamadas a partir dos vértices da projeção horizontal até o traço do plano de perfil auxiliar PPa;
    4. Com o compasso ou, esquadro de 45° rebatemos estes pontos para a LT e daí constrói-se a Vista de Perfil, para tomada das alturas (cotas);
     5. Rotacionamos a Vista de Perfil segundo um ângulo de 20°em relação à LT a partir da chamada do vértice mais afastado em relação à LT, situado no plano horizontal;                                                        
   6.Traçamos linhas de chamadas dos vértices da projeção horizontal e dos vértices da vista de perfil rotacionada. Nas interseções dessas linhas de chamada determinamos os pontos finais em perspectiva;
     7. Ligando os pontos temos a perspectiva dimétrica do cubo em questão.
      
      Todo o processo de construção da perspectiva DIMÉTRICA está demonstrado na figura abaixo, basta seguir as instruções
dadas na sequência fornecida na página anterior.
EXERCÍCIO


Na prática, para construir a perspectiva Dimétrica costumamos usar o eixo dimétrico procedendo às reduções, conforme quadro abaixo:

Tabela de Redução
Eixo
x
y
z
Fator
2/3
1
1








A face frontal (y/z) conserva as dimensões originais enquanto que a face fugante (x/z) tem as dimenções referentes ao eixo x reduzidas para 2/3 do valor original. Deste modo a construção da perspectiva dimétrica fica mais fácil e rápida.


GEOMETRIA DESCRITIVA II

A partir de hoje (21 de junho de 2013) estaremos postando, diariamente, alguma páginas de nossa apostila de GD II - Perspectiva.
Serão aproximadamente, três páginas por postagem. 

Estas postagens são mais diretamente para alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo do terceiro semestre, mas qualquer um que goste de desenhar em três dimensões poderá acompanhar as nossa postagens e conseguirem satisfazer a sua vontade e desenvolver belos desenhos.


Tirem suas dúvidas enviando e-mail para:


ajocoelho@terra.com.br
Ou 
ajocoelho1@gmail.com