terça-feira, 30 de julho de 2013

A Empresa | Ensino Nacional

terça-feira, 23 de julho de 2013

Sistemas Fotovoltaicos

Introdução a Sistemas Fotovoltaicos 
Apostila Virtual.
Blue Sol Energia Solar desenvolveu uma apostila para todos aqueles interessados em começar seus estudos em energia solar fotovoltaica. A apostila é em formato digital e você a recebe diretamente em seu e-mail após a realização da compra.
Com este material, composto por 115 páginas, você aprenderá sobre os tipos de aproveitamento da energia proveniente do Sol, os tipos de sistemas fotovoltaicos e suas características, como calcular o potencial solar de uma região, como dimensionar um sistema fotovoltaico, os diferentes componentes de um sistema, suas características e como selecioná-los.
Páginas de exemplo, clique para ampliar:
Clique aqui

sábado, 20 de julho de 2013

Maior edifício do mundo será maior que Mônaco

Maior edifício do mundo será maior que Mônaco
Maior edifício do mundo será maior que Mônaco: O gosto pelos recordes em obras civis parece acompanhar os chineses há milênios, desde a inauguração da Grande Muralha.

O gosto pelos recordes em obras civis parece acompanhar os chineses há milênios, desde a inauguração da Grande Muralha.
Agora foi a vez do maior edifício do mundo em área, inaugurado na cidade de Chengdu, capital da província de Sichuan, no sudoeste do país.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

A TECNOLOGIA E A EDUCAÇÃO

Alfredo Coelho
ARQUITETO E URBANISTA

A escola sempre foi dinâmica quanto às estratégias, aos métodos e sistemas didáticos de ensino, procurando melhorar o modo de como chegar ao consumidor final: o aluno. Em tempos remotos, os mestres eram contratados para passar os seus conhecimentos aos alunos, os quais frequentavam as suas casas, individualmente ou em pequenos grupos, onde recebiam as suas aulas, em forma de palestras, geralmente utilizando-se do raciocínio lógico. As aulas se desenvolviam em vários tipos de ambientes além das salas: bibliotecas, pomar, praias e outros locais a depender do assunto a ser estudado. O mestre escolhia o conteúdo que seria adequado ao aprendizado do aluno. É claro que a linhagem familiar do aluno e a área preferencial do mestre faziam parte dos critérios utilizados para a escolha deste conteúdo.

Com o passar do tempo, criaram-se as Universidades, e daí as escolas tornando um alunado mais plural, atingindo pessoas de várias classes sociais e financeiras. Desde então, várias estratégias e técnicas didáticas de ensino vêm sendo criadas, com a finalidade de atender ao mesmo tempo uma quantidade maior de alunos, em espaços previamente determinados: as salas de aulas e laboratórios.

Durante muito tempo, como interação entre o aluno e o professor predominou a lousa o giz e a palavra: as aulas discursivas, onde o professor fala e escreve na lousa e os alunos ouvem e copiam no caderno, as aulas tradicionais. Como parte da interatividade estava a pergunta e a resposta, ali naquele momento e só. Uma vez ou outra, uma inovação como o “cavalete”, uma visita a um museu, assistir um filme ou uma peça teatral, faziam parte do ensino e aprendizagem. Mais tarde, em tempos não muito distantes, usou-se muito as lâminas de slides e os retroprojetores, hoje, substituídos pelo PowerPoint e o Data Show. Atualmente, em muitas escolas já estão sendo usados recursos como a TV Pendrive e Lousa digital, tendo como suporte os computadores portáteis: note e netbooks, tabletes, celulares iPhones iPad consideradas como sendo as mais inovadoras tecnologias em uso na educação. Outro recurso de mídia utilizado em quase todas as escolas são os CDs e DVDs, mas ainda hoje, a aula tradicional é a mais utilizada nas escolas, mesmo naquelas mais avançadas, e o recurso da apresentação de trabalhos escritos é o mais utilizado como atividade complementar às aulas, algumas vezes, também são utilizados os seminários.
                   
Com o uso do computador e difusão da Internet existe uma grande tendência às aulas virtuais. Mesmo aqueles professores convencionais, na busca de tornar as suas aulas mais atrativas, a seus alunos, começam a fazer uso dos laboratórios de informática, espalhados pelas escolas. Atualmente ficou comum os livros didáticos indicarem endereços de “sites” para pesquisas e, isto estimula não somente o aluno, com também o professor, pois a busca de um método que venha melhorar o entendimento de suas aulas é cada vez mais uma das mais árduas tarefas para o professor. Ele busca exemplos em revistas, jornais, filmes, televisão e nas mais diversas mídias. Mas, diante da preferência que os jovens têm pelas vantagens do computador é a Internet a ferramenta mais importante no futuro da educação, por vários motivos como: facilidade de acesso às informações, facilidade de redirecionamento da pesquisa e, principalmente por ser a Internet a ferramenta mais democrática da atualidade, o único empecilho é custo dos programas e sistemas operacionais, bem como o custo de acesso, mas mesmo assim o Estudo a Distância já é uma realidade.
                   
Nem sempre a estratégia utilizada por um professor terá o mesmo rendimento de quando usada por outro. A estratégia ou mesmo o método não é importante por si só, o modo de como o aplicamos é o que faz a diferença. Saber qual o conteúdo quer que os seus alunos aprendam, o planejamento dos objetivos gerais e específicos deste conteúdo, os recursos e estratégias a serem utilizados são partes importantes para o sucesso do método que se está utilizando. Não é o sistema, ou a estratégia como se aplica os conteúdos, ou a dissertação das aulas que faz com que o aluno aprenda. Estamos sempre impondo alguma coisa, aos alunos, coisa essa que nos é imposta pelo livro didático e o sistema educacional vigente, que em geral está atrelado a uma tradição “conteudista.” Será que o aluno quer aprender isso que lhe é imposto?  Será que o sistema educacional não está equivocado? Será mesmo necessário o uso do livro didático generalizado?
                   
Quando faço estas indagações, lembro-me de quando trabalhava nos saudosos cursinhos de Pré-vestibular, (saudosos porque eles hoje se transformaram em Colégios de Ensino Fundamental e Ensino de Formação Geral), nos quais nós, cada professor em particular, elaborávamos e comercializávamos ou não, as nossas “Apostilas”, justamente do modo como íamos tratar o conteúdo. Eram apostilas rodadas em mimeógrafos a álcool ou óleo, um pouco feias, mas davam resultados. Só continham ali o que interessava ao aluno. Até os livros didáticos de antigamente eram enxutos, não tinham tantas cores nem ilustrações, mas os textos mexiam com a nossa imaginação, era o que tínhamos e, davam resultados. Note-se ainda que os professores não eram especialistas (licenciados), e sim  profissionais de áreas afins destinados para ensinar aquela disciplina e a sua teoria vinha recheada de conhecimento prático. Diferente de hoje que 99% dos professores que lecionam Matemática não têm conhecimento de onde, como e quando o aluno vai utilizar aquele conteúdo que está sendo dado, na sua maioria aplicam fórmulas sem saber demonstrá-las. Quando indagado a resposta é bem convincente: “é isso mesmo, é Matemática”.
                   
Será que antes de impormos um conteúdo, não seria prudente procurar saber dos alunos, democraticamente, se eles querem realmente aprender aquilo que estamos propondo?
                   
Acredito que no futuro, os Sistemas Gerenciadores de Cursos EAD terão grande importância na elaboração dos planos de cursos e aulas. Se os NTE (Núcleos Tecnológicos Educacionais) continuarem imbuídos em difundir estes sistemas o futuro será bem próximo, pois os Fóruns prestar-se-ão para a elaboração das enquetes e com isso poderemos ter os conteúdos direcionados para um grupo de alunos que assim o desejam, podendo até termos conteúdos diferentes para turmas diferentes, da mesma série, numa mesma escola. Cada um direciona o seu aprendizado e aprende o que realmente quer aprender. Isto não quer dizer que ele não adquira outros conhecimentos complementares e gerais.
                   
O futuro da Educação dependerá muito da Tecnologia.

                   

sábado, 13 de julho de 2013

Sobre a suspensão das atividades da Telexfree

Estudo de sombra dos objetos 2

 Agora vamos estudar um objeto mais complexo colocado junto ao plano vertical de projeções, (anteparo frontal).
EM PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

Siga a sequência. Qualquer dúvida volte à potagem (Estudo da sombra dos objetos). Pesquise neste blog.
O mesmo objeto colocado afastado do plano vertical de projeções, sem anteparo.
EM PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
EM PERSPECTIVA CÔNICA

    Logo estaremos postando material.
    Só estamos no comecinho.

   Visite   Arquitetura e Educação

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Reforma Popular

 Abaixo o excesso de privilégios dado aos Parlamentares.

Lei de Reforma do Congresso de 2011 (emenda à Constituição) PEC de iniciativa popular: Lei de Reforma do Congresso (proposta de emenda à Constituição Federal)

1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. Não haverá ‘aposentadoria por tempo de parlamentar’, mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.

2. O Congresso (congressistas e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores Congressistas participarão dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Os senhores congressistas e assessores devem pagar seus planos de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

4 Aos Congressistas fica vetado aumentar seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.

5. O Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos pelos contribuintes e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.

6. O Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo brasileiro, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna do Congresso.

7. Exercer um mandato no Congresso é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não um uma carreira. Parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas.


8. É vetada a atividade de lobista ou de ‘consultor’ quando o objeto tiver qualquer laço com a causa pública.

 Assine o abaixo assinado no link abaixo:
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N23475 

E dê um clique em - "Assinar o abaixo assinado Lei de Reforma do Congresso (...) (proposta de emenda à Constituição Federal).
Preencha os dados obrigatórios e contribua com as mudanças para moralizar a política desta nação.